top of page

Seguro de Vida Habitação: Salvação?

  • Foto do escritor: Ines Goes
    Ines Goes
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

O João e a Ana tinham construído uma vida juntos. Tinham dois filhos pequenos e uma vida cheia de planos, e viviam numa casa que ainda estavam a pagar.

 

A Ana era o coração daquela casa — organizava os dias, geria o que era preciso, e ainda encontrava tempo para brincar, sonhar e planear viagens que iam sendo adiadas, como quase todas as famílias fazem.

Nada os preparou para o que aconteceu. A Ana adoeceu de forma repentina e, em poucos meses, o diagnóstico virou despedida.

Uma perda difícil de descrever. O João ficou sozinho com duas crianças pequenas, a tentar manter tudo de pé com um nó no peito.


E é aqui que entra o Seguro de Vida Habitação!


A casa ficou paga.

No meio da dor, da confusão, das contas e das noites mal dormidas, houve uma coisa que não foi uma preocupação: o banco – a casa!

A Ana tinha um seguro de vida associado ao crédito habitação. Um seguro simples, que na altura parecia só mais uma obrigação entre papéis. Mas que agora era a razão pela qual os filhos podiam continuar na mesma escola, na mesma casa, com o mesmo quarto onde a mãe lhes contava histórias antes de dormir.

Sem esse seguro, o João teria de fazer escolhas impossíveis:

  • Vender a casa?

  • Mudar os filhos de escola? 

  • Pedir ajuda à família?

  • Trabalhar mais horas?

Tudo isso numa fase em que o coração ainda estava em pedaços...

Como funciona o processo?

Ou, dito de outra forma: o que acontece depois do pior?

Nos dias que se seguiram à perda, alguém da família — com a ajuda do mediador — informou a seguradora da morte da Ana. Bastou entregar a certidão de óbito e alguns documentos adicionais.

 

A seguradora abriu então o processo de sinistro e, após confirmar que a causa da morte estava coberta, avançou com o pagamento do capital em dívida ao banco.

Este processo, feito com alguma sensibilidade e apoio, foi relativamente rápido. E no espaço de algumas semanas, o João recebeu a confirmação de que o empréstimo da casa tinha sido totalmente liquidado.

Deixou de ter prestação para pagar. E isso deu-lhe o maior alívio possível naquela altura.

Não é sobre dinheiro. É sobre paz de espírito.

E é por isso que estas conversas, por mais difíceis que sejam, precisam de acontecer enquanto está tudo bem.

E quando o inesperado acontece, o meu papel é garantir que tudo corre com o mínimo de complicações, numa altura em que já se está a viver um verdadeiro inferno. Trato dos processos, falo com as seguradoras, resolvo os detalhes — para que quem fica possa focar-se no essencial: cuidar de si, dos filhos e de um recomeço possível.

Porque nestes momentos, qualquer peso a menos… faz toda a diferença.



Seguro de Vida Habitação: Salvação?

Comentários


Não é mais possível comentar esta publicação. Contate o proprietário do site para mais informações.
bottom of page