É o pilar que sustenta a família e a empresa?
- Ines Goes

- 8 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: há 19 horas
Ser sócio-gerente de uma empresa significa, muitas vezes, ser o motor que mantém tudo a funcionar. Além das responsabilidades do dia a dia, há também uma realidade que poucos gostam de pensar: E se eu morrer?...
A verdade é que, na maioria dos casos, a estabilidade da empresa e do rendimento da família dependem diretamente da saúde e da vida do sócio-gerente. E isso coloca uma responsabilidade enorme sobre os ombros de quem lidera.
Ter um seguro de vida é mais do que uma proteção pessoal – é uma forma de cuidar de quem depende de si, tanto no lado profissional como no pessoal.
Porque é que faz sentido?
Para proteger a família: se houver um imprevisto, o seguro de vida garante que a família não fica sem recursos de um dia para o outro.
Para proteger a empresa: em muitos casos, a falta de um sócio-gerente pode comprometer a continuidade do negócio. Um seguro de vida bem estruturado pode ajudar a empresa a manter-se estável durante um período difícil.
Porque é uma despesa que pode trazer benefícios fiscais: no caso de empresas, há formas de contratar seguros com vantagens contabilísticas e fiscais, desde que sejam bem enquadrados.
O seguro de vida é, por isso, uma peça essencial num plano de proteção e continuidade. Além disso, pode ser bem mais acessível do que se pensa.
Se este tema faz sentido para si ou para a sua empresa, estou aqui para ajudar a encontrar a solução mais adequada – sem complicações e com total transparência.
O meu aconselhamento é gratuito e sem compromisso.
É o pilar que sustenta a família e a empresa?



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