Dicas & Opiniões

Basicamente, os seguros de vida cobrem a morte, ou seja, pagam alguma coisa a alguém se você morrer. Mas… nem todas as mortes são iguais. Algumas são “aceites”, outras são “excluídas”, e outras estão naquele limbo jurídico em que só Deus e a seguradora sabem quem tem razão.

Um Seguro de Vida é uma forma de repartir um pouco daquilo que temos agora, para garantir um futuro confortável para aqueles que mais amamos. Para que nunca lhes falte nada.

Foi um acidente. Um segundo de distração no trabalho. Um escorregão, uma queda feia, uma lesão grave na coluna. De um dia para o outro, o Miguel deixou de conseguir andar, de trabalhar, de carregar os filhos ao colo, de subir escadas, de conduzir. O diagnóstico chegou frio e definitivo: Invalidez Irreversível.  Mas no meio do choque… houve uma boa notícia. O seguro de vida tinha cobertura ITP!

Seguros de Vida: “Será que me estão a vender o que realmente preciso?” “Será que estou a pagar mais do que devia?” “Ou será que estou a ser enganado?”

Não acredita na vida após a morte? Ela existe (pelo menos para quem cá fica!) As contas continuam a chegar. A casa continua por pagar. Os filhos continuam a precisar de apoio, estabilidade e sorrisos!  E quem fica, leva também com decisões difíceis, com papéis para tratar, com ausências para aprender a viver. Por isso, não se trata de acreditar ou não na vida após a morte. Trata-se de aceitar que ela existe. E merece ser cuidada ainda em vida.

Toda a gente me pergunta: “E se a seguradora falir? Fico sem o dinheiro e sem a proteção?” A seguradora não vai falir. Ponto. As seguradoras estão entre as instituições mais sólidas do sistema financeiro.

Um seguro de vida coletivo pode ser um bom complemento, mas não deve ser a única proteção.  A vida muda, os empregos também. O que não deve mudar é a segurança da sua família. Se tiver dúvidas ou quiser comparar o que já tem com outras opções, ajudo a fazer simulações sem compromisso.

Seguros de Vida - explica-me como se eu fosse uma criança

Ao longo dos anos, muitas pessoas foram pressionadas a comprar seguros que não entendiam, que não precisavam, ou que estavam muito mal explicados. Quando isso acontece, a confiança vai-se. E quando falamos em seguros de vida, a desconfiança aumenta ainda mais: “Será que não passa de uma vigarice? Eles querem é a comissão e, quando é preciso o seguro não paga nada...”

Imagine um grande bolo. Um bolo feito com o contributo de muitas pessoas. Cada uma coloca uma pequena parte: um gesto quase imperceptível, mas cheio de intenção. Não é um bolo para ser saboreado todos os dias, nem para ser exibido. É um bolo que fica guardado, à espera… para quando alguém precisar verdadeiramente dele. É assim que os seguros funcionam. É assim que funciona um seguro de vida.

Sabia que o conceito de seguro de vida tem mais de 500 anos? Embora hoje seja algo que consideramos normal, a ideia de proteger financeiramente a família em caso de falecimento começou há muitos séculos. O seguro de vida tem uma longa história, que começou com o desejo das pessoas de proteger quem mais amavam. Hoje, continua a ser uma forma essencial de garantir a segurança financeira da família, mesmo em momentos difíceis.

Quando se fala em PPR (Plano Poupança Reforma), a maioria das pessoas pensa logo em produtos bancários ou fundos de investimento para a reforma. Mas e se lhe disser que há seguros de vida que também funcionam como PPR — e com benefícios adicionais? Sim, é verdade: existem seguros de vida mistos que combinam proteção e poupança. E, para muitas pessoas, esta pode ser uma opção mais estável, simples e vantajosa a longo prazo.

Quando se pensa em contratar um seguro de vida, há um tema que surge logo na primeira linha: o historial clínico. Talvez já tenha ouvido falar das chamadas preexistências. São todas as condições de saúde que a pessoa já teve antes de contratar o seguro — desde as mais simples até às mais complexas.

Independentemente do género, somos capazes de demonstrar amor de formas muito diferentes, mas todos temos alguém que queremos proteger e essa proteção não se expressa apenas em palavras – reflete-se também em decisões práticas. Se é o principal provedor da sua casa, responsável por outros postos de trabalho ou simplesmente quer assegurar que, aconteça o que acontecer, os seus entes queridos não terão dificuldades, um seguro de vida é sem dúvida uma hipótese a ponderar com car

VPelas conversas que tenho tido, percebo que existem ideias erradas sobre os seguros de vida que se foram instalando ao longo do tempo. Mitos que fazem parecer que o seguro de vida é complicado, inútil ou distante da realidade de quem vive o dia a dia com contas para pagar e decisões práticas para tomar. Neste artigo, quero descomplicar. Quero mostrar-lhe que, com informação clara e orientação certa, o seguro de vida pode ser uma ferramenta poderosa — não para prever o futur

Vou contar-lhe um segredo: os seguros de vida não protegem a sua vida. Se tiver uma doença grave, não será o seu seguro de vida que o irá curar, pois não? E se tiver um acidente, não poderá contar com o seguro de vida para impedir que se magoe… Mas então, os seguros de vida protegem-nos de quê afinal??? Excelente pergunta. E eu vou resumir a minha resposta da seguinte forma: o seguro de vida é um airbag financeiro, que dispara quando é preciso proteger a qualidade de vida da

É uma situação comum: alguém pede uma simulação de seguro de vida, comenta com amigos ou familiares e descobre que outra pessoa paga menos pelo mesmo tipo de seguro. Surge então a dúvida: "Porque é que o seguro de vida do meu vizinho é mais barato que o meu?" Já passou por esta situação? A resposta está nos fatores de risco e nas condições contratuais.

A vida não é uma linha reta. Tem curvas, cruzamentos e, por vezes, alguns buracos no caminho. E, quer gostemos quer não, os imprevistos fazem parte do percurso. O problema é que raramente nos preparamos para eles.

Encontro muitas pessoas com dúvidas sobre este tema: "Tenho direito a aceder ao meu processo clínico?" ou então "O hospital pode recusar-se a dar-me cópias dos meus exames?". A resposta é clara: a informação de saúde é propriedade da pessoa a que diz respeito.

Com reformas cada vez mais reduzidas e um sistema sobrecarregado, confiar apenas na Segurança Social pode ser um risco. ​ É aqui que um seguro de vida se destaca como uma solução eficaz e flexível, funcionando como uma "segurança social privada" que lhe dá maior controlo sobre o seu futuro e o da sua família. Vamos explorar as diferenças e perceber como um plano de proteção personalizado pode oferecer mais garantias e estabilidade financeira.