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Seguros de Vida: Para Novos ou Para Velhos?

  • Foto do escritor: Ines Goes
    Ines Goes
  • 19 de fev.
  • 3 min de leitura

Quando se fala em seguros de vida, é comum pensarmos que são só para os "mais velhos", para pessoas com filhos ou então com grandes responsabilidades financeiras.

 

Mas a verdade é que os seguros de vida são para todos, em qualquer fase da vida. Não acredita?

Dependendo da idade e da situação, os benefícios podem ser muito diferentes – mas sempre relevantes. Quer ver como?

Vamos descomplicar, desenrolar este novelo,  e descobrir porque é que este produto pode ser um aliado, quer tenha 18, quer tenha já alguns cabelos brancos.


Aos 18 anos: Proteção e Começo Inteligente

Está a começar a construir o seu futuro? Se sim, este é o momento ideal para aproveitar prémios (os valores mensais) mais baixos e garantir proteção a longo prazo. Um seguro de vida com componente de poupança pode ajudá-lo a acumular capital para projetos futuros – como estudar, viajar ou mesmo investir na sua primeira casa. Começar cedo é sempre uma vantagem, especialmente para o bolso!

Entre os 25 e os 35 anos: Casar, Comprar Casa, Ter Filhos

É aqui que a maioria começa a assumir grandes compromissos financeiros, como o crédito habitação ou o investimento num negócio próprio, por exemplo. Um seguro de vida é, na maioria das vezes, um requisito obrigatório quando contraímos uma dívida ao banco.

Além das obrigações contratuais para com os bancos, é também natural que comece a construir a sua própria família, e com o amor vem também o peso da responsabilidade. Não queremos deixar as pessoas que mais amamos desamparadas nos momentos mais difíceis, pois não? 

Entre os 36 e os 50 anos: Consolidar e Garantir Segurança

Nesta fase, o foco está em consolidar a carreira, educar os filhos e planear o futuro. Com mais responsabilidades, aumenta também a necessidade de garantir que a sua família terá estabilidade financeira em caso de imprevistos.

 

Por outro lado, um seguro de vida misto pode ser uma ferramenta muito interessante para começar a preparar a sua reforma, ou outros objetivos de médio/longo prazo.

Se já tem um seguro associado ao crédito habitação, vale a pena rever se está a pagar o melhor valor possível e se as coberturas são boas. Muitas vezes é possível melhorar bastante as condições que tem mudando para outro seguro, mas convém fazê-lo antes de começar a ter “maleitas”… Porquê? Porque as questões de saúde que forem surgindo já não irão estar incluídas se mudar de seguro e, a dada altura, não será aconselhável fazer essa alteração pos irá ter mais exclusões e isso pode fazer toda a diferença um dia...

A partir dos 50: Tranquilidade e Poupança

Mesmo sem filhos dependentes ou sem crédito para pagar, um seguro de vida continua a ser importante. Nesta fase, a componente de poupança ganha ainda mais destaque. Com um seguro de vida misto, pode acumular um capital garantido para complementar a sua reforma ou realizar sonhos que foi adiando. Além disso, assegura que, em caso de fatalidade, os seus herdeiros terão apoio financeiro para questões como impostos sucessórios ou outras despesas inesperadas.

Note bem que, a partir de certa idade, serão já poucas as opões que irá ter disponíveis (tanto pelos limites de subscrição impostos por cada companhia, como pelas "maleitas" que já foi adquirindo ao longo da sua vida). Não deixe este assunto para mais tarde, para que não se torne tarde demais. 

Então, é para novos ou para velhos?

A resposta é simples: é para quem valoriza a tranquilidade financeira, independentemente da idade.

Cada fase da vida tem as suas necessidades e desafios, e o seguro de vida adapta-se a todas elas. A grande vantagem? Quanto mais cedo começar, maior será o benefício ao longo do tempo – seja em termos de poupança, seja em prémios mais acessíveis ou até mesmo em relação a exclusões.​

Está na dúvida? Não faz mal. Estou aqui para ajudá-lo a perceber qual a melhor solução para o seu caso, sempre com explicações claras e sem complicações.



Seguros de Vida: Para Novos ou Para Velhos?

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