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Seguros de Vida: para Homens ou Mulheres?

  • Foto do escritor: Ines Goes
    Ines Goes
  • 20 de mai.
  • 2 min de leitura

Quando se fala em seguros de vida, surge muitas vezes a dúvida: mas isso não é mais para o homem do que para a mulher? 

 

Perguntam-me também muitas vezes: existem diferenças nas condições oferecidas pelas seguradoras a homens e a mulheres?​​

Vamos esclarecer estas questões e ajudá-lo a tomar a melhor decisão para si e para a sua família, para que nunca lhes falte nada.


O Seguro de Vida é para Quem? Para o Homem ou para a Mulher?

Quer a resposta mais direta? Então aqui vai: para qualquer pessoa que tenha alguém que dependa financeiramente de si. Não importa se é homem ou mulher.

Antigamente, era muito comum o homem ser o principal responsável pelo sustento da família, e por isso fazia mais sentido fazer um seguro de vida para o Homem: se ele morresse, a família inteira estava dependente dele e ficaria sem qualquer outra fonte de rendimentos. 

Hoje em dia as coisas estão muito diferentes, certo?

Se tem filhos, um cônjuge, pais idosos ou até um sócio que depende da sua participação numa empresa, um seguro de vida pode fazer toda a diferença.

Se há alguém que precisa dos seus rendimentos, então o seguro de vida é para si!

Diferenças nas condições para Homens e para Mulheres

Historicamente, as seguradoras calcularam os prémios dos seguros de vida tendo em conta o género, pois as estatísticas mostram que, em média, as mulheres vivem mais tempo do que os homens.

No entanto, a legislação europeia impôs a igualdade de género nos cálculos dos seguros, pelo que atualmente os preços já não diferem com base apenas no facto de ser homem ou mulher.

Mas há outros fatores que podem influenciar:

Estilo de vida – Profissões de risco, hábitos de saúde e desportos praticados podem impactar o custo do seguro.

Histórico de saúde – Doenças preexistentes ou antecedentes familiares pesam na avaliação.

 

Objetivo do seguro – Se for para proteger um crédito habitação, para garantir um capital à família ou para prevenção em caso de doença grave, as coberturas podem ser ajustadas às necessidades individuais.

Conclusão:

Independentemente do género, somos capazes de demonstrar amor de formas muito diferentes, mas todos temos alguém que queremos proteger e essa proteção não se expressa apenas em palavras – reflete-se também em decisões práticas.

Se é o principal provedor da sua casa, responsável por outros postos de trabalho ou simplesmente quer assegurar que, aconteça o que acontecer, os seus entes queridos não terão dificuldades, um seguro de vida é sem dúvida uma hipótese a ponderar com carinho.


Seguros de Vida: para Homens ou Mulheres?

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