Quando se pensa em contratar um seguro de vida, há um tema que surge logo na primeira linha: o historial clínico. Talvez já tenha ouvido falar das chamadas preexistências. São todas as condições de saúde que a pessoa já teve antes de contratar o seguro — desde as mais simples até às mais complexas.

Independentemente do género, somos capazes de demonstrar amor de formas muito diferentes, mas todos temos alguém que queremos proteger e essa proteção não se expressa apenas em palavras – reflete-se também em decisões práticas. Se é o principal provedor da sua casa, responsável por outros postos de trabalho ou simplesmente quer assegurar que, aconteça o que acontecer, os seus entes queridos não terão dificuldades, um seguro de vida é sem dúvida uma hipótese a ponderar com car

Mutas das vezes, contratar o seguro de vida de forma independente não tem qualquer impacto nas condições do crédito. Ou porque esse ponto foi negociado logo desde o início, ou porque o banco permitiu a inclusão de outros serviços no pack em substituição do seguro de vida. Outras vezes, alguns bancos aumentam efetivamente o spread se o seguro for feito fora. Na maioria dos casos, a poupança no seguro compensa largamente esse aumento de spread.

VPelas conversas que tenho tido, percebo que existem ideias erradas sobre os seguros de vida que se foram instalando ao longo do tempo. Mitos que fazem parecer que o seguro de vida é complicado, inútil ou distante da realidade de quem vive o dia a dia com contas para pagar e decisões práticas para tomar. Neste artigo, quero descomplicar. Quero mostrar-lhe que, com informação clara e orientação certa, o seguro de vida pode ser uma ferramenta poderosa — não para prever o futur

Vou contar-lhe um segredo: os seguros de vida não protegem a sua vida. Se tiver uma doença grave, não será o seu seguro de vida que o irá curar, pois não? E se tiver um acidente, não poderá contar com o seguro de vida para impedir que se magoe… Mas então, os seguros de vida protegem-nos de quê afinal??? Excelente pergunta. E eu vou resumir a minha resposta da seguinte forma: o seguro de vida é um airbag financeiro, que dispara quando é preciso proteger a qualidade de vida da

Um agravamento é um aumento no valor do prémio (preço) do seguro. Se a seguradora considera que, por alguma razão, aquela pessoa em particular apresenta um risco maior que a maioria de vir a utilizar as coberturas, aplica um custo extra para compensar esse risco adicional.

É uma situação comum: alguém pede uma simulação de seguro de vida, comenta com amigos ou familiares e descobre que outra pessoa paga menos pelo mesmo tipo de seguro. Surge então a dúvida: "Porque é que o seguro de vida do meu vizinho é mais barato que o meu?" Já passou por esta situação? A resposta está nos fatores de risco e nas condições contratuais.

Ser sócio-gerente de uma empresa significa, muitas vezes, ser o motor que mantém tudo a funcionar. Além das responsabilidades do dia a dia, há também uma realidade que poucos gostam de pensar: E se eu morrer?...

A maioria das pessoas contrata um seguro de vida a pensar que, caso aconteça alguma coisa, a sua família ficará automaticamente protegida e salvaguardada. No entanto, esquecem-se geralmente de um detalhe crucial: as exclusões. Um seguro de vida é sempre uma boa decisão, mas é importante que se saiba exatamente com o que se conta. Compreender as exclusões de um seguro de vida é fundamental para garantir que ele realmente cumpre o seu propósito.

Nos seguros de vida, a diferença entre acidente e doença pode parecer um detalhe técnico, mas faz toda a diferença quando chega o momento de acionar a cobertura. Muitas pessoas só percebem esta distinção quando enfrentam uma situação complicada e descobrem que a apólice não cobre determinado evento.

Um seguro de vida pode ser muito mais do que uma garantia para a família em caso de falecimento. Com as coberturas certas, pode tornar-se um instrumento essencial para garantir estabilidade financeira em caso de invalidez. ​ Optar entre IAD e ITP é uma decisão estratégica que deve ser feita com base no nível de segurança desejado e nas necessidades individuais.

A vida não é uma linha reta. Tem curvas, cruzamentos e, por vezes, alguns buracos no caminho. E, quer gostemos quer não, os imprevistos fazem parte do percurso. O problema é que raramente nos preparamos para eles.

Encontro muitas pessoas com dúvidas sobre este tema: "Tenho direito a aceder ao meu processo clínico?" ou então "O hospital pode recusar-se a dar-me cópias dos meus exames?". A resposta é clara: a informação de saúde é propriedade da pessoa a que diz respeito.

O conceito tem as suas raízes na ciência atuarial, que surgiu no século XVII. Matemáticos desenvolveram tabelas de mortalidade, procurando calcular a expectativa de longevidade de uma pessoa, com base em estatística.   As seguradoras passaram a utilizar este conceito para calcular os prémios de forma sustentável, garantindo que os fundos sejam suficientes para cobrir o risco de morte dos seus clientes.

Com reformas cada vez mais reduzidas e um sistema sobrecarregado, confiar apenas na Segurança Social pode ser um risco. ​ É aqui que um seguro de vida se destaca como uma solução eficaz e flexível, funcionando como uma "segurança social privada" que lhe dá maior controlo sobre o seu futuro e o da sua família. Vamos explorar as diferenças e perceber como um plano de proteção personalizado pode oferecer mais garantias e estabilidade financeira.

Cada fase da vida tem as suas necessidades e desafios, e o seguro de vida adapta-se a todas elas. A grande vantagem? Quanto mais cedo começar, maior será o benefício ao longo do tempo – seja em termos de poupança, seja em prémios mais acessíveis ou até mesmo em relação a exclusões.​ ​ Está na dúvida? Não faz mal. Estou aqui para ajudá-lo a perceber qual a melhor solução para o seu caso, sempre com explicações claras e sem complicações.

Muitas pessoas confundem o seguro de saúde com o seguro de vida. É um desses casos? É normal, mas então vamos esclarecer. Efetivamente, qualquer um destes seguros oferece uma rede de proteção financeira para enfrentar desafios inesperados. No entanto, estes dois tipos de seguros têm objetivos e benefícios muito, muito diferentes.

O que define aqueles que deixam uma marca no mundo? Não é a sorte, nem apenas os recursos financeiros que já vinham de trás. É a visão e a capacidade de tomar decisões estratégicas e conscientes a longo prazo.

É assim que vejo os seguros de vida: são a prova de amor que atravessa o tempo! Ora, vamos então explorar 10 razões para se ter um seguro de vida. Repare que cada uma destas razões representa uma forma única de amar.

Desde que estou no ramo segurador, tenho ouvido muitas vezes dizer: “Seguros de vida são só para ricos, que têm dinheiro para investir no futuro”. ​ Outras vezes, escuto exatamente o contrário: “Seguros de vida são para pobres, que precisam de ajuda financeira porque não têm nada”. ​ Mas afinal, quem tem razão?   Será que os seguros de vida são exclusivos para um grupo específico? Ou será que podem fazer sentido para todos?